“Sergipe vive um momento muito preocupante, com elevado percentual de desocupação (são mais de 165 mil trabalhadores desempregados), de fome e de falta de perspectiva para superar a crise em que está envolvido”. O comentário é do pré-candidato do PSTU ao Governo de Sergipe, Elinos Sabino, que atuará no sentido de buscar soluções para esses problemas.
Sabino afirmou ainda que “na prática, o atual governador do Estado, Belivaldo Chagas, concorda com esta política econômica de Bolsonaro e Paulo Guedes. E o resultado dela é que os pobres, a classe trabalhadora e setores médios sergipano estão pagando pela crise, enquanto os ricos e as grandes empresas, recebem isenções, aumentam seus lucros e quase não pagam impostos”.
Segundo o pré-candidato, uma confirmação dessa realidade é que Sergipe aumentou de 42% [2O19] para 46%[2O21] o percentual da população que é considerada pobre, sendo a 5ª maior proporção de pobres em relação à sua população, no país. Se não fosse pouco, Sergipe tem uma taxa de 14,5% de desocupação da população. E temos uma prévia da inflação de abril no país que é a maior desde 1995, acarretando mais arrocho salarial.
Os pequenos negócios de Sergipe também sofrem os reflexos desta política, já que não recebem apoio, pois o governo privilegia isenções para as grandes empresas.
Petrobras
Elinos Sabino afirmou que a saída da Petrobrás de Sergipe é fruto da política de desinvestimento da empresa e dos governos, que resulta na entrega à iniciativa privada, da “galinha dos ovos de ouro”, que pertence ao povo brasileiro.
“No Nordeste e em Sergipe há sérios impacto com a saída da Petrobrás, como a extinção de empregos diretos e indiretos, e de receitas tributárias e de royalties para estado e municípios. Além da perda de diversos programas sociais desenvolvidos no estado pela Petrobrás. Sergipe, mesmo sendo um estado pequeno, já foi o segundo no nordeste em desenvolvimento, graças ao impulsionamento dado presença da Petrobrás no estado”.
Ele destacou que tudo isto ocorreu com conivência de Belivaldo e dos demais governadores do Nordeste. “Simplesmente aceitaram. As únicas resistência foram os petroleiros e os Sindipetros.
Com esta mesma lógica de privatizar e entregar ao mercado, aprovaram a entrega do gás de Sergipe à iniciativa privada, com a promessa de que o gás ficaria barato.
E o resultado desastroso desta política ultraliberal vemos no dia a dia: Hoje é luxo encher o tanque de combustível e parte da população volta a cozinhar na lenha!
Eleições 2022: Pré-candidato do PSTU ao Governo de SE critica Belivaldo e diz vai exigir retorno da Petrobrás
“Sergipe vive um momento muito preocupante, com elevado percentual de desocupação (são mais de 165 mil trabalhadores desempregados), de fome e de falta de perspectiva para superar a crise em que está envolvido”. O comentário é do pré-candidato do PSTU ao Governo de Sergipe, Elinos Sabino.
Sabino afirmou ainda que “na prática, o atual governador do Estado, Belivaldo Chagas, concorda com esta política econômica de Bolsonaro e Paulo Guedes. E o resultado dela é que os pobres, a classe trabalhadora e setores médios sergipano estão pagando pela crise, enquanto os ricos e as grandes empresas, recebem isenções, aumentam seus lucros e quase não pagam impostos”.
Segundo o pré-candidato, uma confirmação dessa realidade é que Sergipe aumentou de 42% [2O19] para 46%[2O21] o percentual da população que é considerada pobre, sendo a 5ª maior proporção de pobres em relação à sua população, no país. Se não fosse pouco, Sergipe tem uma taxa de 14,5% de desocupação da população. E temos uma prévia da inflação de abril no país que é a maior desde 1995, acarretando mais arrocho salarial.
Os pequenos negócios de Sergipe também sofrem os reflexos desta política, já que não recebem apoio, pois o governo privilegia isenções para as grandes empresas.
Petrobras
Elinos Sabino afirmou que a saída da Petrobrás de Sergipe é fruto da política de desinvestimento da empresa e dos governos, que resulta na entrega à iniciativa privada, da “galinha dos ovos de ouro”, que pertence ao povo brasileiro.
“No Nordeste e em Sergipe há sérios impacto com a saída da Petrobrás, como a extinção de empregos diretos e indiretos, e de receitas tributárias e de royalties para estado e municípios. Além da perda de diversos programas sociais desenvolvidos no estado pela Petrobrás. Sergipe, mesmo sendo um estado pequeno, já foi o segundo no nordeste em desenvolvimento, graças ao impulsionamento dado presença da Petrobrás no estado”.
Ele destacou que tudo isto ocorreu com conivência de Belivaldo e dos demais governadores do Nordeste. “Simplesmente aceitaram. As únicas resistência foram os petroleiros e os Sindipetros.
Com esta mesma lógica de privatizar e entregar ao mercado, aprovaram a entrega do gás de Sergipe à iniciativa privada, com a promessa de que o gás ficaria barato.
E o resultado desastroso desta política ultraliberal vemos no dia a dia: Hoje é luxo encher o tanque de combustível e parte da população volta a cozinhar na lenha!
Por isso, segundo o pré-candidato, é necessário manter a exigência do retorno da Petrobrás para Sergipe e para o Nordeste e trazer este tema à pauta durante o processo eleitoral. Nós siguimos defendendo que a Petrobrás deve ser uma empresa 1OO% estatal e que seja controlada pelos petroleiros e pela população. Que tenha como política a ruptura com o PPI e a redução imediata dos preços da gasolina e do gás de cozinha.