O candidato a prefeito de Aracaju pelo Avante, Lúcio Flávio, acredita que o seu nome está crescendo junto ao eleitorado e destacou que “somos uma opção alinhada à mais recente vontade do povo: alinhamento real, raiz, com o Presidente Jair Bolsonaro”. Em entrevista ao blog, ele diz estar convencido de que irá disputar o segundo turno, embora esteja fazendo uma campanha sem recursos milionários.
A seguir os principais trechos da entrevista
Eugênio Nascimento
Primeira Mão – Lúcio, a partir de que momento sua candidatura começa a crescer?
Lúcio Flávio – Sem nenhuma falsa modéstia, nossa candidatura já começou a crescer desde que se tornou pública. Somos uma opção alinhada à mais recente vontade do povo: alinhamento real, raiz, com o Presidente Jair Bolsonaro. Sem ser mais um surfista eleitoral. Estamos crescendo sem recursos públicos, sem padrinhos políticos, sem coligações, sem fundão. Só com a vontade gratuita e voluntária do povo.
Primeira Mão – Como você sente a aceitação ao seu nome?
Lúcio Flávio – Por mais que inventem, montem, que tentem nos difamar, as tentativas de destruição de reputação tem se frustrado. Nosso nome cresce rápido porque não tem rejeição. Não temos passado político e nem temos nosso pescoço a prêmio. Estamos avançando como uma onda que em breve vai virar um tsunami.
Primeira Mão – Acha que vai para o segundo turno?
Lúcio Flávio – Não acho. Tenho certeza. Não sei com quem. Mas estaremos lá. Juntos com Bolsonaro, inclusive.
Primeira Mão – Como tem sido sua campanha?
Lúcio Flávio – Uma campanha feita sem recursos milionários é mais difícil, mais trabalhosa, mas é muito mais prazerosa. Não nos envergonha, não envergonha ao nosso time, e dá orgulho ao nosso eleitor. Tenho visto algumas pessoas que até tem vergonha de dizer em quem vai votar. Nosso eleitor está orgulhoso de estar do lado certo, sem nada em troca. São da turma que grita “eu vim de graça”.
Primeira Mão – Tem feito o quê???
Lúcio Flávio – Temos feito muitas reuniões com diversas pessoas, muitas categorias profissionais, líderes comunitários e lideranças católicas e evangélicas. Mas temos feito isto de maneira discreta e reservada para não expor estas pessoas ao assédio ou ataques. Somos a maioria silenciosa que o Trump se referia. Os chamados “conservadores” são assim: Discretos, ordeiros, mas com uma força impressionante.
