Economia

Órgãos do Governo de Sergipe recebem grupo de empresários chineses

Com o objetivo de conhecer um pouco mais sobre as potencialidades de Sergipe e incentivos oferecidos pelo Governo do Estado, empresários do grupo Ruichang International Holdings Limited, da China, visitaram na manhã desta terça-feira, 8, a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico, da Ciência e Tecnologia (Sedetec). Na oportunidade, o grupo dialogou com o secretário Valmor Barbosa e com o presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Sergipe (Codise), Ronaldo Guimarães. A Agência de Desenvolvimento de Sergipe (Desenvolve-SE) também atua nas tratativas junto à empresa

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Aracaju é a capital com a cesta básica mais barata entre as pesquisadas em julho

O valor da cesta básica na capital sergipana ficou em R$ 547,22 no mês de julho. Foi o menor valor apresentado entre as capitais do país pesquisadas. Os dados são da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em 17 cidades, e foram analisados pelo Observatório de Sergipe. Em relação ao mês anterior, quando registrou R$ 567,11, apresentou uma redução de 3,51%.

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Agência Fitch eleva nota de crédito da Petrobras e de outras empresas

A agência de classificação de risco Fitch elevou a nota de crédito de várias empresas brasileiras, entre as quais, a Petrobras. Ao todo, 22 companhias tiveram o grau aumentado de BB para BB+. Segundo a Fitch, a melhora das classificações está diretamente relacionada à elevação da nota de crédito do Brasil, na última quarta-feira (26), quando o país passou de BB- para BB. De acordo com a Fitch, a perspectiva no grau obtido é de estabilidade, tanto para o Brasil como para as demais empresas

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FMI prevê crescimento de 2,1% da economia brasileira neste ano

O Fundo Monetário Internacional (FMI) destacou, no relatório regular de supervisão da economia brasileira (2023 Article IV Consultation), a “ambiciosa agenda de crescimento inclusivo e sustentável” proposta pelo novo governo brasileiro. O FMI prevê crescimento de 2,1% neste ano e de 1,2% em 2024 no Brasil, convergindo ao longo dos anos seguintes para o potencial da economia brasileira no médio prazo, em torno de 2%

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