Dirigente nacional do MST, por Sergipe, diz que reforma agrária não pode ser prejudicada por brigas de tendências do PT

A manutenção de César Aldrighi na presidência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Jncra)  “foi a solução encontrada pelo governo para superar essas divergências expostas na disputa . Ele é um bom quadro”, conforme avaliação do dirigente nacional do MST por Sergipe, José Roberto.

O dirigente do MST disse ser a sergipana Rose Rodrigues, cogitada e preferida do MST de Sergipe e do Nordeste para assumir o comando do Incra, um bom nome, mas lembrou que “a reforma agraria não pode ser prejudicada por brigas internas de tendências do PT”. Rose é professora universitária, advogada e assistente social e ficou com a diretoria de Desenvolvimento do órgão.          

     

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