O desabastecimento de madeiras junto às madeireiras de Sergipe tem dificultado a produção de móveis e caixões para sepultamentos. Funcionam no Estado cinco empresas que fazem ataúdes e vendem para as funerárias. “Trata-se de um problema que não é exclusivo do nosso Estado, é nacional”, comentou um fabricante.
Em Aracaju, a dirigente de uma delas foi ouvida pelo blog e declarou que “há mais de 30 dias pouca madeira tem chegado”. Hoje pela manhã um caminhão trouxe uma série de placas de madeiras, tintas e outros apetrechos usados na confecção de caixões para regular a produção e atender à elevada demanda deste tempo de pandemia de covid-19.
A doença já infectou mais de 173 mil pessoas em Sergipe e os óbitos somam quase 3,5 mil nos últimos 12 meses.